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Vereador denuncia irregularidades em creche e falta de medicamentos em postos de saúde

Uma vista de surpresa à Creche Municipal Oscar Lacerda quase fez o vereador Nonato (PP) ser impedido de entrar na instituição. Esse foi o relato feito por ele na sessão ordinária desta terça-feira (11), no tempo do grande expediente, na Câmara Municipal de São Gonçalo dos Campos. Segundo o edil, após ouvir relatos queixosos de mães de crianças que estudam na creche, ele decidiu conferir.

“Chegando lá fui informado pela diretora de que ela recebera ordens de superiores de que eu não poderia adentrar à creche. Argumentei e, em seguida, ela fez uma ligação e só então minha entrada foi permitida, porém com restrição para confecção de fotos e filmagens. Fiquei surpreso com esse impedimento, tive meu direito limitado”, relatou.

O vereador contou que viu algumas irregularidades, fez algumas indicações e espera ser atendido. “Acredito que se tudo estivesse funcionando bem, não haveria o que temer e eu estaria aqui parabenizando. Vou continuar visitando os departamentos públicos e onde observar que precisa de providências, vou solicitar. Acho bom o gestor ficar ciente de que está ferindo meu direito de ir e vir”, alertou.

O vereador denunciou também a falta de medicação e fitas de medir glicemia em postos de saúde da cidade. “Estão faltando medicamentos de uso contínuo, a exemplo de losartana e este não é um problema de agora, é antigo. São dois anos de gestão e estamos com os mesmos problemas, sem contar com a dificuldade de marcar consultas e exames. Fico triste vendo isto acontecer, porque não posso ajudar como gostaria”, lamentou.

Nonato também pediu ao município que atenda sua indicação que solicita o transporte de pacientes para a realização de consultas e exames em outras cidades. “Muitos pacientes não têm condições de pagar transporte para cidades como São Félix e Feira de Santana. Para esta última, só tem transporte para a UPA do Clériston e nenhuma mais. Queria estar aqui parabenizando, mas como vou aplaudir uma coisa dessa?”, questionou.

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