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Agentes de endemias e de saúde de São Gonçalo dos Campos lotaram as galerias da Câmara de Vereadores

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na sessão da última terça-feira (05), para acompanhar e ouvir a presidente do Sindicato dos Agentes de Saúde e Endemias, Eliene Marta Paim de Oliveira, que fez uso da tribuna popular.
O Sindicato foi motivado a faze uso da tribuna após o discurso do vereador e líder governista na Casa, vereador Gilson Cazumbá (Solidariedade), que repercutiu a mobilização da categoria, que perdurou por três dias. Segundo a presidente Eliene Marta, a manifestação legal e ordeira foi para reivindicar a atualização do piso salarial, o retroativo e o incentivo financeiro.
“Primeiro dizer que não fizemos greve, porque greve é a partir do 4º dia e nós paramos por três. Nossa mobilização foi ordeira, legal e demorou mais dias porque toda vez que paramos somos atendidos no primeiro dia pelo gestor público, mas desta vez foi diferente. Quero dizer também ao vereador Gilson que nós tivemos sete reuniões com o prefeito, só em 2023, e não apenas três como disse. Há uma lei que rege nossa categoria e de 2006 até aqui lutamos por direitos”, disse a presidente.
Eliene Marta explicou mais que os benefícios salariais reivindicados não dependem dos recursos municipais, pois são destinados pelo Governo Federal. “Nossa categoria tem três emendas constitucionais. Não é o município quem administra nossos recursos, pois são federais. Nossa vitória foi lá em Brasília, local onde lutamos e ganhamos. O que estamos buscando aqui é nosso por direito e desde setembro que estamos tentando resolver com o prefeito, mas não conseguimos. A nossa paralização é porque estamos ouvindo não do município desde setembro”, informou.

Após ouvirem atentamente a fala da presidente Eliene Marta, alguns vereadores se pronunciaram, dentre eles o líder governista Gilson Cazumbá- que esclareceu seu pronunciamento e pediu desculpas se ofendeu a categoria- além de Priscila Marques (PT), Nonato (PP) e o presidente Joca (PP).
De volta com a palavra, a presidente do Sindicato pediu que o líder ajude a classe trabalhadora. Para finalizar, Eliene Marta ressaltou que eles são profissionais multidisciplinares. “Somos lotados em uma, mas passeamos por cinco secretarias. Inclusive, há poucos dias conseguimos localizar 400 famílias que estavam prestes a perder um benefício. Somos o elo entre comunidade e gestão. Estamos gritando e pedindo ao gestor que olhe para nós, estamos aqui para contribuir. Olhem para nós com olhar de amor, como produtores que dão recursos ao

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