Pela terceira vez consecutiva, a sessão extraordinária convocada pelo presidente da Câmara Municipal de São Gonçalo dos Campos, vereador Joca (PP) é aberta e encerrada, sem votação, por falta de quórum.
Novamente os vereadores da base governista não marcaram presença e a Lei de Diretrizes Orçamentárias 24- LDO – segue sem votação.
A sessão, aberta às 9 horas, como dispõe o Regimento Interno da Casa, teve a tolerância de 15 minutos para início, concedida pelo presidente, mas apenas os vereadores Chico de Daniel (Pode), Edmundo de Caboquinho (PSD), Priscila Marques (PT) e Geroman (Avante), além do presidente, compareceram.
Em questão de ordem, o vereador Edmundo de Caboquinho questionou ao presidente quais consequências os ausentes sofrerão. “Eles terão os mesmos direitos que nós, que estamos aqui em todas as sessões convocadas? São Gonçalo não pode estar passando por isso; projetos importantes estão deixando de ser votados, inclusive o de suplementação, que foi um pedido dos vereadores da base”, questionou.
Em resposta, o presidente Joca lamentou as ausências e reforçou que a Câmara é uma Casa de Leis e que todas as medidas serão adotadas, baseadas no Regimento Interno e Lei Orgânica do Município. “Certamente adotaremos as medidas legais em relação às ausências, mesmo nas extraordinárias. Os ausentes sabem das responsabilidades e consequências que as faltas acarretam. É mais um dia de prejuízo para os moradores de São Gonçalo”, pontuou.