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Coelba pode ser responsável por queda de árvores em via pública

“Isso é uma tragédia anunciada”, disse o vereador Gilson Cazumbá (Solidariedade) se referindo às duas árvores que estão com galhos frondosos, prestes a caírem e em cima de fios de alta tensão. O pronunciamento aconteceu na sessão ordinária desta terça-feira (13), na Câmara Municipal de São Gonçalo dos Campos.

Segundo Gilson, na Rua Nascimento Ferreira, conhecida como Lagastixa, há duas árvores prestes a caírem, porém a Secretaria de Meio Ambiente não pode realizar a poda, porque os galhos estão em cima de fios de alta tensão e, mesmo sendo notificada, até o momento a Coelba não foi realizar o corte.

“Chamo atenção da Coelba para que faça a poda do galhos, para que então a Secretaria de Meio Ambiente e proprietários da residência possam cortar as árvores, antes que aconteça o pior. Ali é local onde passam muitas pessoas, caso aconteça algum acidente a Coelba será responsabilizada. Está aqui meu alerta”, disse.

Ainda no uso da tribuna, o vereador informou que a falta de suplementação impedirá que secretarias comprem água e combustível. “Não precisa que o valor esteja lá, mas precisa estar alocado para comprar. Sem a suplementação, já já a Secretaria de Cultura não terá como comprar água. Até que ponto vamos chegar em 2023? Não sei. O presidente ainda não colocou em pauta ou prefere que o Município pare. Esse projeto precisa tramitar para que o gestor possa administrar a cidade da forma como gostaria”, afirmou.

Em resposta, o presidente da Casa, vereador Joca (PP), garantiu que o projeto que dispõe sobre o pedido de suplementação de 80% ainda não tramitou na Casa, porque o jurídico encontrou erros. “Minha orientação foi para que o prefeito judicializasse o que ele acha que não está correto e ele fez. Então, agora temos que esperar a determinação judicial. A justiça vai decidir se o projeto deve ou não ser pautado, se entender que deve nós vamos pautar. Outro ponto é sobre o caráter de urgência, que não cabe nesses casos. Eu entendo que o prefeito pode dar um passo para traz e depois dois para frente: ele apresenta novo projeto dizendo de onde sairão e para onde irão os recursos, e então a Casa coloca o projeto em pauta”, justificou.

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