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Sindicalista destaca a importância do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF)

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado da Bahia – Núcleo São Gonçalo dos Campos, Nilson do Carmo destacou a importância do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF) e, posteriormente, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

De acordo com o sindicalista, ao longo dos anos, os recursos do Fundeb para o município de São Gonçalo dos Campos vêm aumentando de modo considerável.

“Hoje bate a média de R$ 2,1 milhões mensal. E este ano o reajuste do piso salarial para professores de todo o país é de 33,24%. Foi respeitado? Não. Por que não foi respeitado? Dinheiro tem para dar esse aumento, mas não foi respeitado por questão administrativa, por contratos excessivos, gratificações excessivas, por isso que não consegue pagar o piso dos professores”, afirmou, acrescentando que no ano passado o Fundeb foi no valor de R$ 21 milhões, “mas não houve reajuste para a categoria. E em 2022 são R$ 7 milhões a mais”.

Nilson do Carmo fez questão de salientar: “nós temos direito a 33.24%. Como é que manda para a Câmara um projeto com 6%, ainda parcelado? Como podemos de dizer amém a isso, gente?”, questionou o sindicalista, afirmando que o professor de São Gonçalo dos Campos não é bem remunerado, como alguns pensam.

Em sua opinião, o Governo Municipal cometeu um grande equívoco em estabelecer, em Projeto de Lei, um reajuste de 6% para todos os servidores públicos. “A gente não quer prejudicar ninguém, a gente só quer que o direito do nosso Estatuto seja respeitado”, alertou.

O presidente da APLB disse que se o prefeito Tarcísio Pedreira (Solidariedade) conseguir provar que não dá para pagar este ano os 33.24%, a categoria dos professores aceitará 10.18%, “mas em hipótese nenhuma 6%”, findou.

Os vereadores Nonato (PP), Priscila Marques (PT), Josué de Oliveira (PP), Gilson Cazumbá (Solidariedade), Irmão Gonçalo (PSB), Geromen (Avante), Grilo de Dinho (PT), Platina (PP) e Edmundo Borges Ribeiro (PSD) se comprometeram a buscar uma alternativa para valorização dos profissionais de educação.

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